O SENHOR DOS MILAGRES!

O governo do PT precisar aprender a respeitar a população, principalmente os que não votaram nele, e parar de agir como se nós não existíssemos. Por isso a dona Dilma deve parar de "blindar" o Santo Antonio Palocci - "O Senhor dos Milagres (da Multiplicação". Afinal, não é à oposição que este "santo" deve satisfação sobre o seu enriquecimento ultra-rápido. É à população que ele vai ter que se explicar... ou pelo menos ensinar a fórmula: TODO MUNDO QUER APRENDER COMO "MULTIPLICAR" HONESTAMENTE O PATRIMÔNIO POR 20 EM APENAS UM ANO!LUIZ RORATO

"DAI A CESARE O QUE É DE CESARE"

No próximo dia 08 de junho o Supremo Tribunal Federal vai julgar (de novo) se extradita ou não o Cesare Battisti, acusado de ter matado quatro pessoas na Itália e que obteve o benefício de não ser extraditado por decisão do ex-presidente Lula, no último dia do seu governo.
Gostaria, portanto, de lembrar às autoridades que já temos assassinos e vagabundos de sobra aqui, vivendo às custas do dinheiro público. Não precisamos de mais, mesmo que seja "importado".
Aliás, se ele foi condenado pelas cortes italianas, estas são soberanas e devem ser respeitadas.
A população brasileira não concorda em ter que sustentar mais um assassino, só por que alguém o quer.
Já que ele cometeu crimes na Itália é lá que ele terá que cumprir a sua pena e não no Brasil. Afinal, é bíblico: "dai a Cesare o que é de Cesare".
Se alguém estiver com pena deste indivíduo que o adote e leve para casa...
Luiz Rorato

O "MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO"

Alguém deve lembrar à senhora Dilma (presidente de quem votou nela), que defende os seus pupilos com tanta eloquência, bem como ao senhor Antonio Palocci, que ele deve explicações ao povo brasileiro, aos contribuintes, principalmente àqueles que não votaram neles (porque para quem votou, tanto faz) sobre o seu enriquecimento rápido (20 vezes mais) em apenas 4 (quatro) anos, sem ter ganhado sozinho na Mega-Sena...
O discurso dessas pessoas se limita a dizer que não devem satisfações à oposição que estaria "politizando" um episódio tão sem importância, diríamos até corriqueiro, o "sujeito" aumentar seu patrimônio de R$ 375.000,00 para cerca de R$ 7.500.000,00 em apenas 4 anos, quando o total de seus vencimentos não chegaram a R$ 1.000.000,00, no mesmo período. Muito estranho!!! É, sem dúvida, o milagre da multiplicação do século XXI, feito pelo "Santo" Antonio Palocci...

LUIZ RORATO

TRABALHO: FONTE DE DIGNIDADE HUMANA

Não se constrói uma grande Nação com flagelados de todos os tipos. Nada de bom se pode esperar de um país que tem milhares de moradores de rua, crianças abandonadas. Não há futuro para um povo que convive hipócrita e condescendentemente com “flanelinhas” ou guardadores de carros, fingindo tratar-se de uma atividade profissional, quando, na realidade, é uma forma torpe de todos se enganarem, pois isso não é trabalho e sim, uma forma de se patrocinar e se conviver com a vagabundagem – vale dizer: uma forma de extorsão.
Assim, também não se leva um país ao desenvolvimento pleno e essencial para todos, com crianças, jovens e adultos fazendo gaiatices, cambalhotas, malabarismos ou pedindo esmolas nos sinaleiros.
Nada de bom se pode esperar de um país cujo Presidente se orgulha de estar distribuindo Bolsas Famílias para onze milhões de famílias, o que equivale a 44 milhões de pessoas, ou seja, 25% da população total do país ou 46% da população economicamente ativa, incluindo-se os trabalhadores informais.
Isso tudo é um absurdo impar, sem precedentes em qualquer parte do mundo, se “sustentar” mais pessoas que a população inteira da Argentina com o fruto do trabalho alheio, usurpado através de uma carga tributária exorbitante, apenas para se ganhar votos.
Não podemos continuar admitindo tal politicagem populista, onde o Governo insiste em enganar as pessoas, dando-lhe “esmolas” em troca do sagrado direito de trabalhar para que, através disso, terem realmente uma vida digna.
Basta. Temos que agir e lutar contra esse descalabro, se quisermos que o Brasil venha a ocupar o lugar que realmente merece dentro do cenário mundial, ou seja, o de um país desenvolvido e de Primeiro Mundo.


LUIZ RORATO - Poeta, Escritor, Artista Plástico e Administrador.

INCLUSÃO CULTURAL: O BEM NECESSÁRIO

O Brasil é um país maravilhoso, porém, só a inclusão cultural poderá levá-lo ao Primeiro Mundo

Quando se fala em corrupção e todas as demais mazelas que assolam nosso país, há quem diga que é por falta de educação, isso e aquilo.
Na realidade, tudo é uma questão de cultura, ou melhor falta de, haja visto que é público e notório que o famoso “jeitinho brasileiro” é, acima de tudo, uma questão da cultura do nosso povo, que, infelizmente, está acostumado à velha política paternalista dos Coronéis, “que distribui sopa para os pobres”, distribui “Bolsa Família”, sem qualquer critério ou contrapartida e, pior ainda, “que rouba, mas faz”.
Ora, quem rouba, desvia dinheiro público, como é o caso do Maluf, por exemplo, não está ajudando a ninguém, senão a si próprio.
Aliás, é exatamente por isso que o Presidente Lula, disse num discurso, em 2006, em rede nacional que “ler é chato” ou ainda, que tem Governador que edita Decreto proibindo os Professores de pedirem para que os alunos comprem livros, pois eles têm medo que lendo, as pessoas abram suas mentes, aprendam a raciocinar politicamente, e nunca mais votem em candidatos despreparados, bravateiros e ladrões.
No dia em que todos os brasileiros maiores de 14 anos souberem ler e interpretar o texto lido, ou seja, não forem analfabetos funcionais, a grande maioria dos políticos enganadores, embusteiros, principalmente aqueles que insistem que “não sabiam de nada”, jamais serão eleitos novamente e, finalmente, haverá, de fato, um Governo sério, um Brasil melhor, com justiça social para todos.

LUIZ RORATO

COM UM GOVERNO DESSES, TRAFICANTE NÃO PASSA FOME...

A grande maioria das pessoas não sabe, até porque esta notícia só saiu em jornais e como, segundo estatísticas, apenas 2% da população lê jornais, os 98% restantes votam no PT...
É verdade! Copiei esta notícia da Folha.com, Online, edição de 20/05/2010. Veja:
“O Ministério do Desenvolvimento Social vai ampliar o pagamento do Bolsa Família para moradores de rua, indígenas, acampados da reforma agrária, quilombolas, população ribeirinha e resgatados de subempregos análogos à escravidão. De acordo com o ministério, 600 mil famílias incluídas nessa situação passarão a receber o benefício até o fim de 2010”.
E, como é público e notório que cerca de 90% dos moradores de rua são usuários de drogas, tanto que, qualquer dinheiro que chega às suas mãos, em vez de ser utilizado para compra de alimentos, roupas e calçados é 100% destinado para o consumo de drogas. Adivinhem no bolso de quem vai parar tanta grana assim... isto porque o governo, com certeza, quer conquistar mais 300 mil eleitores para PT com essa medida...
Aliás, é muito cômodo simplesmente dar um cartão bancário para saques mensais de valores em dinheiro e deixar que os pobres moradores de rua continuem como estão, quando na verdade, é obrigação dos governos municipais, estaduais e do federal, oferecer condições dignas de sobrevivência para toda essa gente, indistintamente, o mais rápido possível. Só assim a grande soma de dinheiro público que se pretende destinar a essas pessoas será efetivamente bem usado. Caso contrário, ou seja, simplesmente concedendo “Bolsa Família”, não passará de mais um mecanismo torpe de compra de votos, sem qualquer resultado positivo prático. Pelo contrário, com essa verba, e sem assistência e nem motivação, os moradores de rua irão se drogar ainda mais... e os traficantes ficarão eternamente agradecidos, provavelmente até irão se filiar a algum partido... aliás, não precisa ser muito inteligente para saber disso!
Se eu fosse Presidente eu faria diferente!

LUIZ RORATO

REFLEXÕES SOBRE O ÓBVIO

O ATO DE EDUCAR

Entre meus pares mais próximos, eu sempre disse que o óbvio não precisar ser dito, porém, nos últimos tempos, parece que o Brasil foi acometido de uma estranha epidemia, ou foi atacado por algum tipo de vírus onde, por incrível que pareça, para entender o óbvio o indivíduo precisa ser gênio.
Um grande exemplo disso é a constatação pública e notória que muitos pais não se importam mais com a educação dos seus filhos e têm a falsa ideia que, quando eles entrarem na escola, aí então começarão a serem educados.
Ledo engano. A educação deve começar no berço, ou melhor, no útero da mãe.
Certa vez uma mãe levou o filho ao Pediatra e perguntou ao médico:
- Doutor, o meu filho já está com 4 anos, com que idade deveria começar a educá-lo?
O médico, espantado, porém seguro, respondeu:
- Você já está atrasada 4 anos e 9 meses...
Exageros à parte, é verdade. O feto, a partir de determinada idade, já começa a perceber o ambiente em que vive, as reações da mãe, do pai, enfim...
Assim, se as atitudes forem positivas, a criança que está em formação, terá boas referências, digamos assim, da vida intra-uterina, porém, se forem negativas...
Enfim, o ato de educar é obrigação essencialmente dos pais, e não dos professores, aos quais cabe apenas transmitir informações de natureza científica e artística, pois estarão cuidando dos pré-requisitos para a formação profissional da criança, enquanto que impor limites, ensinar o respeito ao próximo, noções de vida em comunidade e cidadania se aprende em casa.
Caso contrário, estará se criando uma geração de delinquentes, prontos para aumentar ainda mais as estatísticas da violência, em nosso país, capazes de matar seus próprios pais, por conta da falta de limites que não lhe foi imposta.


Luiz Rorato

CURITIBA MAIS HUMANA

Desde quando cheguei em Curitiba, procedente de Londrina, não gostei das calçadas desta cidade. Aliás, acredito que poucas pessoas gostam de andar sobre pedras irregulares, do tipo paralelepípedo, pois é comum, em dias de chuva, por exemplo, a pessoa pisar em uma pedra solta e espirrar lama no outro pé, sujando as roupas, meias e calçados. Além disso, o número de poças d’água nas calçadas é tão grande, que é impossível se transitar sem encharcar os pés.
Não é difícil ouvir uma mulher reclamar que não é possível se andar em tais calçadas, com sapatos de salto alto, sem quebrar o salto, mais cedo ou mais tarde.
Empurrar carrinho de bebê, por exemplo, é um desconforto total, tanto para os pais quanto para os seus filhos, devido à trepidação, dificuldade de se transitar, exigindo muita força de quem empurra o carrinho, pois suas rodas pequenas enroscam a todo instante nas fendas existentes e nas próprias pedras irregulares.
Para aquelas e aqueles que trabalham andando o dia todo, tais como: vendedores ambulantes, carteiros, cobradores, garis e outros, é um sacrifício sem tamanho, andar nas calçadas curitibanas, pois até se acostumarem, ficam com os pés cheios de bolhas, conforme o tipo de calçado que usam, pois a irregularidade das pedras contribui sobremaneira para aumentar o sofrimento dessas pessoas.
Se o calçamento fosse plano, antiderrapante, de concreto, por exemplo, todo esse sofrimento seria minorado e, em muitos casos, não existiria, pois as mulheres não teriam como enroscarem seus saltos, as rodinhas dos carrinhos de feira, de bebê e outros não quebrariam ou se enroscariam, enfim, ninguém machucaria seus pés durante seu trabalho ou passeio pelos logradouros da capital paranaense. Sem dúvida alguma, seria uma contribuição enorme do poder público e dos próprios cidadãos que têm domicílio no perímetro urbano para a melhoria da qualidade de vida da população, sobretudo das mulheres que aqui vivem ou transitam.

Luiz Rorato, poeta, escritor, artista plástico, inventor, administrador, Empresário, contabilista, membro da Associação Paranaense de Escritores e Poetas - APEP, Presidente da Associação Brasileira de Amparo às Crianças e Maiores Abandonados - ABRACEM